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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

O Pedagogo na Empresa e a Responsabilidade Social

Reflexão a respeito da identidade e novo significado da Pedagogia no contexto do novo milênio. como ciência da educação, cabe à Pedagogia o estudo e investigação do trabalho pedagógico desenvolvido em espaços escolares e empresariais.
Por considerar que o pedagogo é um profissional necessário em todas as instâncias em que há ensino e aprendizagem, o que significa a existência de amplos campos de atuação pedagógica, são trazidos para discussão alguns sinais da adequação de seu trabalho profissional às empresas, na implementação do
movimento Responsabilidade Social Empresarial.
Este artigo apresenta uma reflexão sobre a possível articulação entre a Pedagogia, ciência da educação e a empresa. O interesse pelo assunto teve sua origem a partir do I Encontro “Novas perspectivas de atuação do pedagogo”, realizado no curso de Pedagogia da PUC-Campinas.
O objeto de estudo da Pedagogia é o fato educativo. A partir dele, é tecida uma rede de informações necessárias ao entendimento de como esse fato se dá.
A Pedagogia preocupa-se não apenas com o fato educativo, dissociado do contexto onde ocorre, mas interpreta e analisa a realidade social. Estuda ainda as teorias educacionais que mostram como a criança, o adolescente e o adulto aprendem; estuda também sistemas de gestão administrativa e, nas disciplinas básicas, de caráter geral, como Sociologia, Filosofia, Psicologia, História da Educação, estuda o mundo, os sujeitos sociais e toda a sua especificidade.
Pelo que se depreende da Lei, aí está o reconhecimento da dimensão educativa que existe em outras instâncias da vida social, fora da escola regular e da docência. Entende-se que onde houver uma prática educativa intencional, haverá aí uma ação pedagógica.
Olhares sobre a Empresa:
Assim, desde os anos 90 o discurso empresarial vem dizendo que o principal fator que pode levar uma empresa ao sucesso é o fator humano. Este fato confirma-se. Em pesquisas realizadas pela Fundação Getúlio Vargas, de 93 empresas no Brasil, 87,6% delas têm como prioridade investir na área de treinamento e desenvolvimento.Neste contexto, as empresas valorizam as habilidades adquiridas pelos funcionários e que são aplicadas no cotidiano da empresa. Busca-se eficiência e atualização constante. A preocupação assenta-se no tripé: funcionários eficientes, fornecedores que ofereçam qualidade ao produto final e clientes fiéis.
Nos anos 2000, novos papéis estão sendo cobrados das empresas. Dentre eles, destaca-se a questão da responsabilidade social.
Há tempos atrás, era competitiva a empresa que tinha os melhores preços para seus produtos. Após, na esteira da “qualidade Total”, a competitividade era vinculada aos produtos e serviços. Na atualidade, o que pesa na competitividade são as relações que se estabelecem com clientes, empregados, fornecedores,parceiros e colaboradores, além da comunidade, governo e a própria sociedade.
No Brasil, o número de empresas que participam do movimento Responsabilidade Social Empresarial (RSE) tem aumentado desde 1990, quando começou a ser fortalecido. Este fato implica em mudanças na gestão empresarial.
Uma gestão socialmente responsável é aquela que opta por relações éticas e transparentes, responsabilidade, diálogo e solidariedade. Tais características fazem com que as empresas tenham funcionários mais comprometidos, relações mais consistentes com seus fornecedores e clientes e melhor imagem perante a comunidade.

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